quinta-feira, julho 06, 2006

Definitivamente: não acredito no acaso!

Sim, sou aquele tipo de chata compulsiva que vive arrumando explicação para tudo que acontece. Se eu encontro com alguém (não necessariamente um conhecido, sou daquelas que fala com todo mundo sobre tudo) na rua e, do nada a pessoa começa a falar, pronto! Já tenho trabalho para o resto da semana, quiçá do mês!

Há meses venho remoendo uma história. Não uma dessas contatas por pessoas estranhas na rua, uma autoral. Como sempre tenho muitas explicações a respeito, outras tantas possibilidades, uma penca de continuidades possíveis e outra dúzia de finais bombásticos. Acreditem, Sílvio de Abreu morreria de inveja, Manoel Carlos então... esse teria uma sincope e viraria jardineiro no Leblon.

Voltando a tal história, ontem ouvi uma declaração que soou definitiva. Uma dessas frases chaves que ficam ecoando na nossa cabeça por horas a fio. A frase, simples em sua formação e complexa em seu impacto, coube como uma luva em uma de minhas lacunas. Ganhou ares de certeza e título honorário de definição.

Talvez essa frase seja o fim da história.

Isso explica minha exata tristeza...
Um parêntese

Adoro o cheiro das noites de inverno... Será que Swindon também cheira assim? E Manhattan? Que cheio deve ter as noites de inverno em NY?

quarta-feira, julho 05, 2006

Das coisas que eu faço sem pensar

Há meses guardo um segredo. Coisa minha, só minha. Bastou um telefonema, um segundo de descontrole e pronto! Deixei tudo desnudo!

Agora rogo aos céus não ser entendida.

segunda-feira, julho 03, 2006