Eu nunca tive uma pinta no meu pulso. Agora tenho uma. Não sei bem quando ela surgiu, mas a percebi depois que você foi embora. Era bem pequenina, cheguei a pensar que se tratava de uma sujeirinha, mas não saiu. Passei a observá-la de tempos em tempos e notei que crescia aos pouquinhos. O fato é que a tal pinta virou um tipo de motivo estúpido para pensar em você. Toda vez que olho para meu pulso e vejo a pinta, lembro que você foi embora.
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