sábado, janeiro 05, 2008

Lui non credi

“O amor se cria não surge sozinho”. As palavras proferidas não foram exatamente essas, as limitações lingüísticas eram grandes, mas em resumo foi isso que ele disse. Enquanto eu falava sobre o assunto do post anterior, essa coisa de olhar, bater forte o coração, amar de longe, ele me sorria docemente e dizia que eu leio muito Jane Austen. Daí, resumiu sua idéia de amor na frase que abre esse post.

Na verdade não houve tanta certeza nas idéias exportas por ele. Acho que faltou segurança. Coisa que sobrou em mim quando disse claramente, em três idiomas para não restar dúvidas: EU ACREDITO, I BELIVE, IO CREDO! E nada mudou efetivamente, continuo com vontade de sorrir quando olho para ele.

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