terça-feira, fevereiro 03, 2004

Salvador é tão fresquinho que dá uma preguiça...

Até ontem eu estava em Salvador, mas nem perecia. Foram seis dias tão corridos que mais pareceram seis horas! No meio de toda lezeira baiana, eu corria mais que tudo. Quase na velocidade da luz, tentava, em vão, fazer a cobertura mais legal da minha curta carreira de jornalista especializada.

Festival de Verão Salvador era a pauta principal, na mala levei mais duas sugestões para apurar: carnaval e uma suposta casa de shows na casa de Ivete Sangalo. Mas o festival se sobrepôs. Tamanho era o volume de informações que rendia a cada segundo e eu lá, em vão repito, tentando assimilar tudo.

Quando vi que era mesmo em vão todas as minhas tentativas de apurar todos os detalhes do mega festival para duas revistas ao mesmo tempo, segui o conselho do sábio do áudio global e fiz apenas o que meu corpo permitia. Consegui relaxar a dar uma espiada básica na ala minha família que reside por lá há quase 25 anos. Turismo Fuji, assim apelidei minha passagem relâmpago pelos pontos turísticos da cidade. Um mergulho na praia de Itapoá para espantar o cansaço de uma sexta feira de cão, almoço com a família, mais festival e eu já estava com as malas de volta ao aeroporto.

Assim foi minha passagem pela terra de Gabriela...

Tudo bem, eu confesso: descolei alguns minutos para o prazer, este encontrado numa fonte legitimamente importada do sudeste. Nem toda alegria precisa ser baiana quando se está em Salvador;-)

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